segunda-feira, 27 de abril de 2015

Conheça o Enotel Resort & Spa

Rodeado de verde, o Enotel Resort & Spa foi construído para interferir de maneira miníma no cenário cultural. Os prédios são baixos e os espelhos d´água parecem se mesclar ao mar logo em frente, que, por conta dos corais, não é muito apropriado para banho. Mas como o hotel fica a 3,5 km da vila de Porto de Galinhas, dá para frequentar a praia da vila ou o Pontal de Ocaporã e Carneiros.

De qualquer forma, o Enotel tem atrações suficientes para manter todo mundo dentro do Resort. A piscina próxima à faixa da areia permanece movimentada o dia todo, graças a espaços como o bar molhado, a área com rede de biribol e uma prainha rasa com espreguiçadeiras. Já o segundo complexo de piscinas do resort, situado em meio aos prédios de apartamentos, é bem mais tranquilo, voltado para quem desejar relaxar.



Ao lado de monitores, as crianças contam com um clube onde é possível se divertir com trabalhos artesanais, aulas de dança e caraoquê. À noite, a equipe de recreação costuma preparar apresentações para os adultos.



Os shows rolam durante e depois do jantar que, por sua vez, é servido nos diversos restaurantes do empreendimento. São seis opções para comer, que passam por especialidades da cozinha portuguesa, italiana, oriental e brasileira.




Fonte:Revista Viaje mais

terça-feira, 21 de abril de 2015

Os arrojos de Abu Dhabi

Fala galera, tudo bem com vocês?

Continuando a falar da Ásia, vamos conhecer  a incrível história da tribo de beduínos do deserto que, com o poder do petróleo, virou uma das cidades mais modernas do mundo. E não é miragem (rs).



Um calor de 45ºC nos dá as boa-vindas a Abu Dhabi, basta colocar o pé fora do avião para sentir um tremendo bafo quente, parece uma verdadeira sauna. Abu Dhabi é a capital dos Emirados Árabes, um país pequeno composto de sete cidades-Estado fincadas ás margens do Golfo Pérsico, a 15 horas de São Paulo em voo direto. O calor por lá é tanto, tanto (rs) que, nos meses mais quentes, a vida só parece ser tolerada em redomas, quer dizer, no ar-condicionado.

É surpreendente ver como uma cidade tão bonita e moderna brotou em pleno deserto escaldante. O milagre foi possível graças a grana que jorrou a partir da descoberta de petróleo na região, em 1958.



Se Dubai parece ser uma Las Vegas do Oriente Médio, Abu Dhabi pretende ser a Orlando da região. Para isso, construiu uma ilha artificial, a Yas Island, que abriga suas principais atrações turísticas. Lá estão o parque aquático Waterworld, o autódromo de Fórmula 1, o Parque da Ferrari, um campo de golfe e resorts com praias particulares.




Além dos parques e dos super-hotéis, o emirado investiu esforço (e dinheiro) para erguer sua obra-prima arquitetônica: a Grande Mesquita Sheik Zayed. A obra monumental e lindíssima, inaugurada em 2007, depois de 11 anos de construção, é a melhor amostra do que a cidade é capaz de produzir. De longe, minutos antes de chegar, já é possível avistar suas cúpulas brancas e minaretes.



Não deixe de fazer o safári no deserto para conhecer, em veículos 4x4, o mar de dunas de areia nos arredores de Abu Dhabi, cenário por excelência dos Emirado Árabes. O tour é feito à tarde e termina em um acampamento ao pôr do sol, onde se anda em camelo e há um jantar à base das típicas delícias árabes. 

Emergida das areias (e da grana do petróleo), Abu Dhabi é uma cidade espantosa. É quase inacreditável que uma tribo de beduínos tenha se transformado em uma das mais modernas cidades do planeta.



Falow galera até o próximo post!

terça-feira, 14 de abril de 2015

Minha viagem ao Caribe: Barbados

Fala galera, tudo bem?

Hoje vou contar um pouco para você da minha viagem ao Caribe em Dezembro último, tive a oportunidade de visitar a Ilha de Barbados, para quem não sabe a terra da Rihanna (não que eu goste dela rs). As fotos do post, são umas das muitas que eu tirei por lá.



Barbados é uma ilha surpreendente, uma ilha que foi colonizada pelo ingleses, que legaram a ilha idioma, costumes e arquitetura, muitas vezes semelhantes á da terra da rainha, encanta com as praias idílicas e seu povo muito, mas muito alegre. 

Viajei com minha namorada e mais seis amigos, ficamos hospedados no Marian Retreat House, não é um hotel, e sim uma casa de retiros da diocese de Bridgetown, nós conhecemos um pessoal na última Jornada Mundial da Juventude do Rio, que ficaram hospedados em nossa casa, para retribuir nossa gentileza aqui no Brasil, eles nos acolherem por lá, pagamos cerca de 20 dólares por noite, o que nos gerou uma economia na estadia. (rs)




O chá da tarde é tradição. O Inglês, ainda que com um sotaque bem peculiar, é o idioma oficial. E as cidades exibem a rica arquitetura colonial britânica. Poderia tratar-se de qualquer região na Inglaterra ou mesmo no interior dos Estados Unidos, mas um detalhe faz toda a diferença: a localização, no maravilhoso Mar do Caribe. A ilha é cercada por águas clarinhas de um tom azul transparente, praias magnifícas, calor o ano inteiro e toda a alegria e vibração da população.




É tanta riqueza histórica neste pequena ilha, que mesmo sendo pequena (são 33,7 Km de extensão e 22,5 Km de largura) abriga uma cidade tombada pela Unesco como patrimônio da Humanidade: Bridgetown, a capital, fundada em 1628. O reconhecimento é porque a cidade guarda pelos exemplares da arquitetura colonial britânica e, claro, é uma cidade antiga bem preservada, construída ao longo dos séculos 17, 18 e 19.Entre os destaques está o edifício do Parlamento (como o de Londres, famoso pelo Big Ben, também com relógio na torre).




Alguns lugares que visitei em Barbados: A ilha pode ser pequena mas, há muita coisa para se ver viu (rs), os 15 dias que passei por lá visitei muitos lugares, mas voltando ao Brasil percebi que deixei de conhecer muita coisa também. Você pode conhecer a ilha toda de ônibus, teve um dia que o pessoal de lá mesmo, deu uma volta conosco pela ilha de carro, foi sensacional, aquelas paísagens maravilhosas.




Mas voltando ao ônibus, os ônibus custam 2 dólares, e são uma aventura, principalmente se você pegar o "Yelow Bus", não sei se ele conhecido por lá assim, mas nós o apelidamos desta forma (por serem amarelos), velocidade alta e som muito alto (mas muito alto mesmo rs) fazem da viagem uma grande aventura. Mas você também tem os ônibus maiores "Blue Bus", também o apelidamos assim por ser azul), da empresa de ônibus mesmo que é bem mais tranquilo. Tive a sensação de que os " Yelow Bus" são uma espécie de "lotação" aqui de São Paulo. Uma desvantagem dos ônibus é que dependendo da hora são muito cheios, mas muito cheios mesmo (uma espécie de metrô da Sé as 18hs) e demoram muito também, principalmente os maiores ("Blue Bus"), em algumas horas o Táxi é a melhor opção.






Nos arredores de Bridgetown fica a zona histórica de Garrison, responsável por dar o titulo de Patrimônio Mundial à capital. A área funcionou como quartel-general das forças britânicas. É ali que fica o Main Guard e sua torre com relógio, um imponente conjunto vermelho erguido em 1804 para abrigar o comando da guarda. Nessa mesma área está o Museu de Barbados, que ocupa o prédio de uma antiga prisão militar, de 1853. Com um acervo de 500 mil peças, conta a história dos barbadianos desde antes da colonização. Ainda em Garrison, fãs de história podem conhecer a casa onde George Washington, o primeiro presidente norte-americano, hospedou-se por dois meses, aos 19 anos, em 1751.




Já do outro lado da ilha, bem pertinho de onde estamos hospedados, a igreja de St.John, no alto de uma colina, a beira de um precipício. A posição do templo em estilo gótico convida a admirar, lá do alto, a bela vista da acidentada costa leste barbadiana. Nos fundos da igreja, um cemitério traz lápides centenárias, como a de Fernandino Paleologus, descendente do imperador bizantino Constantino XI, que passou seus últimos 20 anos de vida em Barbados. até morrer em 1678. Visitei também a Harrison´s Cave. Localizada nas terras altas centrais da ilha, esta caverna de calcário é incrivelmente bela, cristalizada é uma prova de domínio da natureza. Ribeiros, lagos profundos de águas cristalinas e colunas imponentes caracterizam esta caverna. Olhar com espanto para as pedras brancas de fluxo e com admiração para a beleza dos espeleotemas que adornam a caverna, é incrível. Também dei uma passada em uma Adega de Rum, para quem não sabe a primeira fábrica de Rum do mundo é de Barbados, lá você pode ver como é feita toda a fabricação de Rum e experimentar-los, vale a pena a visita.







Está certo que a parte histórica de Barbados é bem bacana, mas quem vai ao Caribe quer mais é contemplar aquele marzão turquesa e depois se jogar nele, certo? Aproveite, então, que o sol é forte e calor são companhias constantes, na ilha, a média de temperatura é de 26ºC e siga para o sul de Bridgetown, na costa sudoeste da ilha, onde estão as melhores praias.









É isso ai galera, poderia ficar aqui muito tempo contando as inúmeras aventuras que passei, e os inúmeros lugares de Barbados, mas o post ficaria muito longo (rs). Mas esse post mostrou um pouco da minha inesquecível viagem, que vocês possam também visitar Barbados. Afinal, Barbados é para todos, sobretudo para quem curte praia, festa, rum e história.

Falow galera, até o próximo post!